sexta-feira, 30 de março de 2012

quinta-feira, 29 de março de 2012



Negociação avança, mas não afasta possibilidade de greve





O resultado da negociação ocorrida hoje, 29 de março, não agradou os vigilantes. A reunião foi realizada no Ministério Público do Trabalho. Contou com a participação do Sindesp, CNTV, SindForte e Sindsegur e foi intermediada pela procuradora do Trabalho Ileana Mousinho.





Centenas de vigilantes atenderam à convocação do Sindsegur. Fizeram uma bonita manifestação, mas não gostaram dos termos a que os patrões chegaram. Um bom número de trabalhadores bradou por greve.

quarta-feira, 29 de março de 2012



Negociação continua sem acordo. Vamos à luta pelos nossos direitos!

Nesta quarta-feira, dia 28, ocorreu mais uma reunião de negociação entre os verdadeiros representantes dos vigilantes e os empresários.


A reunião foi tensa e não levou a um acordo entre as partes.

Por isto, mais importância ganha a manifestação deste dia 29, a partir das 9 horas, na frente do Ministério Público do Trabalho (Rua Poty Nóbrega, perto do Nordestão da Salgado Filho, Lagoa Nova).

Quanto mais gente tiver para pressionar os patrões, melhores são as condições da negociação avançar.


Se, mesmo assim, os empresários ficarem irredutíveis, a categoria pode decidir entrar em Estado de Greve. Será necessário sair dali para construir uma paralisação forte, para dobrar o patronato.


Vigilantes! Somos fortes!


Com medo dos vigilantes, patrão começa a apelar

Os patrões já estão demonstrando medo com a mobilização dos vigilantes.

O dono da Flash, senhor Gerílio perdeu a compostura e, por rádio-escuta, passou a ameaçar os vigilantes de demissão, caso compareçam à manifestação desta quinta-feira.


Esta é uma atitude antissindical, repudiada pelo Sindsegur.


Já o dono da Nordeste adotou outra tática. Colocou fiscais para espalhar a informação falsa de que já havia sido acertado o piso salarial de R$ 905. Não é verdade. É boato.

A partir de agora vamos precisar ter muito cuidado com as tentativas de desunir os vigilantes. E pior, vai ter gente querendo colocar os trabalhadores contra o sindicato.


Essas manobras são muito conhecidas. Existem em todas as mobilizações fortes e a tendência é que piore. Quanto maior o desespero do patrão, maior será o ataque contra os trabalhadores.

Precisamos ser fortes!

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